Tantas formas revestes, e nenhuma
Me Satisfaz!
Vens às vezes no amor, e quase te acredito.
Mas todo o amor é um grito
Desesperado
Que apenas ouve o eco...
Peco
Por absurdo humano:
Quero não sei que cálice profano
Cheio de um vinho herético e sagrado."
Miguel Torga, In "Penas do Purgatório"
Queremos e queremos... é um inacabar de querer!
ResponderEliminarainda a dias estive para postar este poema no face mas depois a net foi-se!é a esperança que nos dá alento e nos motiva,ou plo menos eu gosto de pensar que sim!
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