Não fiquei fã do estilo de escrita, pareceu-me completamente exagerada a utilização de metáforas (e igualmente de palavrões). Além disso a história é desinteressante narra o dia de um psiquiatra que abandona o lar e se debate com as saudades que sente das filhas e da ex-mulher e a sua tentativa de sentir menos solidão, acabando nos braços da primeira mulher que lhe aparece a frente...
E porquê o nome para o livro, sabes?
ResponderEliminarSe calhar muitas vidas são assim...!
ResponderEliminarBeijos,
Sim se calhar muitas vidas são assim, talvez seja por não me identificar nem conseguir empatia com a personagem principal que não tenha achado grande piada ao livro...
ResponderEliminarFábio penso que tem a ver com a grande memória da personagem principal que narra a sua vida desde o tempo da guerra em Angola, a infância, a vida em família...
Então já somos dois a ficar desiludidos com a escrita de António Lobo Antunes. Mas no meu caso foi com o livro "O Arquipélago da Insónia". Já tentei lê-lo várias vezes, mas confesso que nunca consegui passar as 10 primeiras páginas.
ResponderEliminarPode ser muito bom escritor... mas não para mim.
Olá boa noite
ResponderEliminarHoje lancei online a minha nova galeria num novo link.
Gostaria que fizesses uma visita e se quisesses, adicionavas a galeria à tua lista de seguidores. Espero que gostes tanto da nova imagem como da organização simplista em que me baseei.
link: http://phabiomartins.blogspot.pt
Obrigado e um grande cumprimento deste lado,
Fábio Martins