quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
Talvez seja isto...
Laura Esquivel, Malinche
Sinopse do livro : Uma mulher dividida entre duas culturas e dois amores.O trágico e apaixonante romance entre Hernán Cortés e a índia Malinalli (a sua intérprete durante a conquista do império azteca), num livro que nos desvenda o mito fundador da cultura híbrida do Novo Mundo e nos conta uma extraordinária história de amor.
Quando a índia Malinalli conhece Cortés, assume que se trata do próprio Deus Quetzalcóalt, que regressa para libertar o seu povo. Os dois apaixonam-se loucamente, mas esse amor será destruído pela desmedida sede de conquista, poder e riqueza de Cortés, um dos mais importantes conquistadores espanhóis. Audaz e engenhoso numa época de grandes heróis, Cortés foi o único que chegou a conhecer a fundo os indígenas americanos. O grande valor estratégico de Malinalli, sua tradutora e intérprete, converteu-a numa personagem-chave na colonização da América e nas relações entre a coroa espanhola e os diferentes povos indígenas. A história do México acabaria por reservar a Malinalli outro papel, o de traidora do seu próprio povo, mas as investigações históricas recentes mostram que foi sim a mediadora entre duas culturas, a hispânica e a nativa americana, e entre duas línguas, o espanhol e o náhuatl.
Com a queda do império azteca como pano de fundo, Laura Esquivel desafia a mitologia tradicional através do retrato apaixonado do Adão e da Eva da cultura mestiça: Cortés e Malinalli.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Eu não sei dizer...
E que importância tem?
Se assim, tu ves em mim
Alguem melhor que alguem
Sei que minto, pois o que sinto
Não é diferente de ti
Não cedo, este segredo
E frágil e é meu
Eu não sei...
Tanto, sobre tanta coisa
Que as vezes tenho medo
De dizer aquelas coisas
Que fazem chorar
Quem te disse, coisas tristes
Não era igual a mim
Sim, eu sei, que choro
Mas eu posso, querer diferente pra ti
Eu não sei...
Tanto, sobre tanta coisa
Que as vezes tenho medo
De dizer aquelas coisas
Que fazem chorar
E não me perguntes nada
Eu não sei dizer...
Silence 4
domingo, 15 de novembro de 2009
Pedaços de outros tempos...
Um local perdido no tempo...

* Estas aldeias foram abandonadas há poucas décadas devido à criação de uma lei que proíbe que se viva dentro de casas escavadas no tufo vulcânico, pois a actividade sísmica desde país torna perigoso viver sob uma rocha tão frágil...
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
De partida...
domingo, 1 de novembro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Dreams can come true...
http://www.rumoantarctica.com/
Uma história de vida interessante...
Nathaniel Ayers nasceu em Cleveland e cedo demonstrou talento para a música. Começou, aos 11 anos, as lições de piano. Mas a paixão veio quando conheceu o contrabaixo. Os professores acreditavam que ele tinha um dom. A meio do primeiro ano na Universidade de Ohio, foi a uma audição e ganhou uma bolsa para Juillard. Entrou em 1970 e fez um primeiro ano brilhante. Mas no seguinte mostrou alguns sinas de demência. Rabiscava as paredes do quarto com caricaturas dos professores, com referências musicais e angústias raciais. Aos 21 anos foi levado para as urgências da Psiquiatria: diagnosticaram-lhe esquizofrenia paranóide. Esteve internado, tomou medicamentos, mas nunca ficou curado. Recusou, desde então, qualquer tratamento. Trocou as ruas de Cleveland pelas de Los Angeles, onde dorme no perigoso bairro de Skid Row. E trocou o contrabaixo pelo violoncelo e pelo violino, que aprendeu a tocar sozinho.
Steve Lopez publicou a história de Nathaniel no Los Angeles Times. Chegaram respostas de leitores e até velhos instrumentos para o músico. Foi então que começou a luta do jornalista para tirar Nathaniel das ruas. Envolveu psiquiatras, centros de recuperação, a família e alguns músicos. Os artigos que publicou durante dois anos foram pondo os leitores a par dos avanços (e recuos) de Nathaniel.
A mudança para um apartamento num centro de recuperação fê-lo sentir-se realizado. Agora toca com músicos de Los Angeles Philharmonic e o seu sonho é ensinar. Para já, deu origem a um livro e um filme."
Revista Sábado
As vezes as pessoas perdem-se no seu caminho e tudo o que precisam é de alguém que lhes pegue na mão e os ajude a erguer novamente...
O filme "O solista", baseado na vida de Nathaniel, vai estrear em Portugal no dia 15 de Outubro...
sábado, 26 de setembro de 2009
Uma das coisas que me revolta...
Não sei se esta o faz por alguma "lavagem cerebral" que recebeu... se por medo (o que é bastante provável, visto que a possibilidade de lhe cortarem a cabeça é bastante grande).
Obviamente que devemos respeitar todas as religiões e todas as culturas, mas não creio que este tipo de mentalidade tenha alguma coisa a ver com um suposto Deus, mas sim com uma maneira de pensar machista, retrógrada, (que aliás é paralela a várias religiões e culturas) em que os Homens utilizam aquilo que chamam de "sua religião" ou de "tradições" para fazer aquilo que lhes bem apetece e justificar os seus actos terrivéis e vergonhosos...
Este mundo precisa urgentemente de uma mudança de mentalidades... e depressa porque ao contrário do que se diz não parecemos caminhar para uma sociedade melhor, mais justa e igualitária... mas estamos antes no caminho da barbárie...
E este mundo de treta anda preocupado com uma constipação? enfim...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Eu amo tudo o que foi...
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia
Fernando Pessoa
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Eagle eye

Se eu fosse um pássaro seria provavelmente uma águia... fico verdadeiramente enfeitiçada quando vejo alguma a voar ou simplesmente a planar lá bem em cima... que bom deve ser poder voar daquela forma! Abraçar o vento e ir na corrente, não tendo destino certo... vendo de longe talvez aquilo que não se consegue ver de perto...