quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Nada...

"...Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."

Álvaro de Campos

Alone...



































Um carro-de-mão no quintal - Dezembro de 2009 ©

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

sábado, 12 de dezembro de 2009

On my way...

Lisboa - Dezembro de 2009 ©

A caminho...

Lisboa - Dezembro de 2009 ©

Hora de ponta...

Lisboa - Dezembro de 2009 ©

sábado, 5 de dezembro de 2009

Talvez seja isto...

"Ver o que é invisível é complicado, mas deves saber que aquele por quem se vive está no ar que respiramos, em cada gota de água, em cada corpo, em cada pedra, em cada planta, em cada animal, em todas as formas da sua criação. No centro, no invisível de todos eles, e aí que encontra."

Laura Esquivel, Malinche

Sinopse do livro
: Uma mulher dividida entre duas culturas e dois amores.O trágico e apaixonante romance entre Hernán Cortés e a índia Malinalli (a sua intérprete durante a conquista do império azteca), num livro que nos desvenda o mito fundador da cultura híbrida do Novo Mundo e nos conta uma extraordinária história de amor.

Quando a índia Malinalli conhece Cortés, assume que se trata do próprio Deus Quetzalcóalt, que regressa para libertar o seu povo. Os dois apaixonam-se loucamente, mas esse amor será destruído pela desmedida sede de conquista, poder e riqueza de Cortés, um dos mais importantes conquistadores espanhóis. Audaz e engenhoso numa época de grandes heróis, Cortés foi o único que chegou a conhecer a fundo os indígenas americanos. O grande valor estratégico de Malinalli, sua tradutora e intérprete, converteu-a numa personagem-chave na colonização da América e nas relações entre a coroa espanhola e os diferentes povos indígenas. A história do México acabaria por reservar a Malinalli outro papel, o de traidora do seu próprio povo, mas as investigações históricas recentes mostram que foi sim a mediadora entre duas culturas, a hispânica e a nativa americana, e entre duas línguas, o espanhol e o náhuatl.

Com a queda do império azteca como pano de fundo, Laura Esquivel desafia a mitologia tradicional através do retrato apaixonado do Adão e da Eva da cultura mestiça: Cortés e Malinalli.