O Luís é um rapaz cujo o sonho é ir à Antárctica. Para vencer um concurso que lhe permitirá ganhar uma viagem para lá, decidiu andar vestido de pinguim e cantar e tocar com os amigos na rua para ganhar votos... eu como também tenho sonhos malucos, que poucas pessoas entendem já votei, vão ao site dele e votem também e ajudem a concretizar um sonho :)
http://www.rumoantarctica.com/
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Uma história de vida interessante...
"Tinha um prazo apertado e uma coluna para escrever. Steve Lopez corria para o jornal quando o ouviu. Num violino com apenas duas cordas, Nathaniel Ayers, vestido de farrapos, tocava uma sinfonia de Beethoven. Steve sentou-se e esperou por uma pausa do músico. Trocaram algumas palavras e ficou a promessa de um regresso. O jornalista encontrara potencial para uma nova história. Três semanas depois Nathaniel reapareceu em Pershing Square, na baixa de Los Angeles. Com ele, o mesmo violino e um carrinho de supermercado com os seus objectos. Entre conversas sem sentido, o músico revelou que andou em Juillard, uma das melhores escolas de arte do mundo.
Nathaniel Ayers nasceu em Cleveland e cedo demonstrou talento para a música. Começou, aos 11 anos, as lições de piano. Mas a paixão veio quando conheceu o contrabaixo. Os professores acreditavam que ele tinha um dom. A meio do primeiro ano na Universidade de Ohio, foi a uma audição e ganhou uma bolsa para Juillard. Entrou em 1970 e fez um primeiro ano brilhante. Mas no seguinte mostrou alguns sinas de demência. Rabiscava as paredes do quarto com caricaturas dos professores, com referências musicais e angústias raciais. Aos 21 anos foi levado para as urgências da Psiquiatria: diagnosticaram-lhe esquizofrenia paranóide. Esteve internado, tomou medicamentos, mas nunca ficou curado. Recusou, desde então, qualquer tratamento. Trocou as ruas de Cleveland pelas de Los Angeles, onde dorme no perigoso bairro de Skid Row. E trocou o contrabaixo pelo violoncelo e pelo violino, que aprendeu a tocar sozinho.
Steve Lopez publicou a história de Nathaniel no Los Angeles Times. Chegaram respostas de leitores e até velhos instrumentos para o músico. Foi então que começou a luta do jornalista para tirar Nathaniel das ruas. Envolveu psiquiatras, centros de recuperação, a família e alguns músicos. Os artigos que publicou durante dois anos foram pondo os leitores a par dos avanços (e recuos) de Nathaniel.
A mudança para um apartamento num centro de recuperação fê-lo sentir-se realizado. Agora toca com músicos de Los Angeles Philharmonic e o seu sonho é ensinar. Para já, deu origem a um livro e um filme."
Revista Sábado
As vezes as pessoas perdem-se no seu caminho e tudo o que precisam é de alguém que lhes pegue na mão e os ajude a erguer novamente...
O filme "O solista", baseado na vida de Nathaniel, vai estrear em Portugal no dia 15 de Outubro...
Nathaniel Ayers nasceu em Cleveland e cedo demonstrou talento para a música. Começou, aos 11 anos, as lições de piano. Mas a paixão veio quando conheceu o contrabaixo. Os professores acreditavam que ele tinha um dom. A meio do primeiro ano na Universidade de Ohio, foi a uma audição e ganhou uma bolsa para Juillard. Entrou em 1970 e fez um primeiro ano brilhante. Mas no seguinte mostrou alguns sinas de demência. Rabiscava as paredes do quarto com caricaturas dos professores, com referências musicais e angústias raciais. Aos 21 anos foi levado para as urgências da Psiquiatria: diagnosticaram-lhe esquizofrenia paranóide. Esteve internado, tomou medicamentos, mas nunca ficou curado. Recusou, desde então, qualquer tratamento. Trocou as ruas de Cleveland pelas de Los Angeles, onde dorme no perigoso bairro de Skid Row. E trocou o contrabaixo pelo violoncelo e pelo violino, que aprendeu a tocar sozinho.
Steve Lopez publicou a história de Nathaniel no Los Angeles Times. Chegaram respostas de leitores e até velhos instrumentos para o músico. Foi então que começou a luta do jornalista para tirar Nathaniel das ruas. Envolveu psiquiatras, centros de recuperação, a família e alguns músicos. Os artigos que publicou durante dois anos foram pondo os leitores a par dos avanços (e recuos) de Nathaniel.
A mudança para um apartamento num centro de recuperação fê-lo sentir-se realizado. Agora toca com músicos de Los Angeles Philharmonic e o seu sonho é ensinar. Para já, deu origem a um livro e um filme."
Revista Sábado
As vezes as pessoas perdem-se no seu caminho e tudo o que precisam é de alguém que lhes pegue na mão e os ajude a erguer novamente...
O filme "O solista", baseado na vida de Nathaniel, vai estrear em Portugal no dia 15 de Outubro...
sábado, 26 de setembro de 2009
Uma das coisas que me revolta...
Vi esta notícia e decidi comentar até porque notícias destas não deveriam deixar ninguém indiferente: um marroquino a viver em Itália degolou a filha de 18 anos porque se sentiu "desonrado" por esta ir viver com o namorado... Além do acto ser chocante por si só, o que é mais arrepiante é a própria esposa aparecer em defesa do marido, que lhe matou a filha!!!...
Não sei se esta o faz por alguma "lavagem cerebral" que recebeu... se por medo (o que é bastante provável, visto que a possibilidade de lhe cortarem a cabeça é bastante grande).
Obviamente que devemos respeitar todas as religiões e todas as culturas, mas não creio que este tipo de mentalidade tenha alguma coisa a ver com um suposto Deus, mas sim com uma maneira de pensar machista, retrógrada, (que aliás é paralela a várias religiões e culturas) em que os Homens utilizam aquilo que chamam de "sua religião" ou de "tradições" para fazer aquilo que lhes bem apetece e justificar os seus actos terrivéis e vergonhosos...
Este mundo precisa urgentemente de uma mudança de mentalidades... e depressa porque ao contrário do que se diz não parecemos caminhar para uma sociedade melhor, mais justa e igualitária... mas estamos antes no caminho da barbárie...
E este mundo de treta anda preocupado com uma constipação? enfim...
Não sei se esta o faz por alguma "lavagem cerebral" que recebeu... se por medo (o que é bastante provável, visto que a possibilidade de lhe cortarem a cabeça é bastante grande).
Obviamente que devemos respeitar todas as religiões e todas as culturas, mas não creio que este tipo de mentalidade tenha alguma coisa a ver com um suposto Deus, mas sim com uma maneira de pensar machista, retrógrada, (que aliás é paralela a várias religiões e culturas) em que os Homens utilizam aquilo que chamam de "sua religião" ou de "tradições" para fazer aquilo que lhes bem apetece e justificar os seus actos terrivéis e vergonhosos...
Este mundo precisa urgentemente de uma mudança de mentalidades... e depressa porque ao contrário do que se diz não parecemos caminhar para uma sociedade melhor, mais justa e igualitária... mas estamos antes no caminho da barbárie...
E este mundo de treta anda preocupado com uma constipação? enfim...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Eu amo tudo o que foi...
Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia
Fernando Pessoa
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia
Fernando Pessoa
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Eagle eye

Se eu fosse um pássaro seria provavelmente uma águia... fico verdadeiramente enfeitiçada quando vejo alguma a voar ou simplesmente a planar lá bem em cima... que bom deve ser poder voar daquela forma! Abraçar o vento e ir na corrente, não tendo destino certo... vendo de longe talvez aquilo que não se consegue ver de perto...
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